Um dos maiores problemas que ocorrem quando se pretende colocar no ar um transmissor de construção caseira ou um equipamento não muito bem elaborado, é a produção de sinais que não correspondem à frequência que se deseja realmente transmitir, os quais podem causar interferências. Em especial, este problema tem sido enfrentado pelas pequenas emissoras experimentais de FM, denominadas "comunitárias", ou mesmo pelas "piratas", e pode causar sérias interferências, principalmente em serviços de orientação de aeronaves devido às proximidades das frequências. Veja neste artigo quais são os principais tipos de sinais indevidos produzidos pelos transmissores, e algumas ideias para evitá-los.
Um projeto de grande utilidade aos adeptos de modelismo e robótica, é o que descrevemos neste artigo. Trata-se de um conversor analógico/digital para ser utilizado em sistemas de radiocontrole ou mesmo sistemas controlados diretamente por fios, principalmente aos que dizem respeito ao controle de direção de dispositivos de modelismo (carros, barcos, aviões, etc.) e robôs móveis.
Este circuito simples é bastante eficiente, serve para verificar o estado de quase todos os tipos de diodos mais comuns, inclusive diodos ZENER para até 33 V.
Os captadores magnéticos para violão e guitarra possuem características tais que exigem o emprego de circuitos especiais para excitação de amplificadores. Isso significa que dificilmente amplificadores comuns (comerciais ou caseiros) podem ser usados com tais dispositivos, a não ser que você possua um pré de características especiais. Este pré para captadores de baixa impedância é justamente o que descrevemos neste artigo.
Este aparelho encontra algumas aplicações domésticas e recreativas bastante interessantes. Basicamente ele aciona por um tempo determinado qualquer dispositivo elétrico ou eletrônico quando um feixe de luz de curta duração incide num elemento sensível. Podemos dispará-lo com o acender de um fósforo, com o flash de uma lanterna ou mesmo de urna máquina fotográfica.
Sem dúvida, a maioria dos leitores sabe que os circuitos integrados digitais da série TTL (74/54) trabalham com apenas dois níveis de tensão. A presença de tensão significa um nível alto ou HI, representado também por 1, e a ausência de tensão representa um nível baixo ou LO, também indicado por 0. Mas, se perguntarmos a estes leitores qual é a tensão mínima que um integrado reconhece como HI, ou ainda se é preciso que a tensão de entrada seja exatamente 5 V para que o circuito a reconheça como HI, a quantidade de dúvidas será enorme. Neste artigo abordaremos estes assuntos, com explicações importantes para todos os estudantes de eletrônica digital.