A MCU de um PIC pode ser usada como fonte de clock para um gerador PWM como, por exemplo, no caso do MCP1630. Na figura 1 temos o diagrama da aplicação.
O MCP1630 começa i seu ciclo quando o seu clock/oscillator fornece transições do nível alto para o baixo, fazendo com que a saída do seu PWM vá ao nível alto. O pulso PWM pode ser finalizado por um dos três seguintes modos:
1.Quando a corrente sensoriada no dispositivo magnético alcança 1/3 do calor da saída do amplificador de erro.
2.Quando a tensão no pino de feedback (FB) é maior do que a tensão de referência (Vref).
3.AQuando a fonte clock/oscillator fornece transições do nível baixo para o alto.
A freqüência de transição do MCP1630 pode ser ajustada pela mudaça da freqüência da fonte de clock. O tempo máximo on-timer do PWM do MCP1630 pode ser ajustado pela mudança do ciclo ativo da fonte de clock.
A MCU do PIC tem diversas opções para fornecer esta fonte de clock:
O pino Fosc/4 pode ser habilitado. Isso produz um sinal quadrado ciclo ativo de 50% que tem ¼ da freqüência do oscilador (veja as dicas anteriores).
Para as MCUs de PIC equipadas com módulos Capture/Compare/PWM (CCP) ou Enhanced CCP (ECCP), um sinal de freqüência e ciclos ativos variáveis podem ser criados com pouco software. Este sinal PWM está inteiramente sob controle de software e permite recursos avançados como uma partida suave, para ser implementada usando software.
Para PICs menores que não tenham um módulo CCP ou ECCP, um PWM por software pode ser criado. Já vimos nas dicas anteriores.