Fenômenos paranormais, aura, e outros quetais, podem ser estudados com a ajuda da Máquina Kirlian. Trata-se de um gerador de MAT (muito alta tensão) que aplicado a um eletrodo especial põe em relevo o campo “bioenergético" que existe em torno das criaturas vivas.
Este campo que se torna luminoso sob o efeito da alta tensão é conhecido por "aura" e pode ser fotografado com a ajuda de um filme comum colocado junto ao próprio eletrodo. Na figura 1 temos o circuito do aparelho que produz uma alta tensão da ordem de 10000 volts.
Muito cuidado deve ser tomado no manuseio deste aparelho, em vista da alta tensão existente.
O ajuste do ponto de funcionamento é feito em P1.
O SCR deve ser obrigatoriamente o MCR106-6 ou TIC106D, já que outros tipos não oscilam com a mesma facilidade, podendo frustrar o montador. O resistor R1 é dado com valor para a rede de 110 V, e entre parênteses o valor para a rede de 220 V.
Na figura 2 temos a montagem feita numa barra de terminais.
O transformador T1 é um fIyback de televisor branco-preto comum, de qualquer tipo antigo do tipo aberto. O enrolamento L1 é formado por 15 a 20 voltas de fio comum, feitas da maneira indicada na própria figura.
O eletrodo é o elemento mais importante desta montagem. Ele consiste em uma placa de cobre que deve ser coberta totalmente por uma folha de vidro. A folha de vidro deve ser pelo menos uns 5 cm maior em todas as dimensões para evitar a possibilidade de faíscas perigosas.
A placa de cobre deve ser montada sobre uma base de material isolante, como por exemplo madeira grossa ou mesmo acrílica
A ligação desta placa ao terminal de alta tensão do flyback no seu topo, deve ser feita com cabo especial para alta tensão, com isolamento capaz de suportar os 10 000 V ou mais presentes neste ponto.
Para usar a máquina, deve-se procurar ambiente escuro. O objeto será colocado sobre a placa de vidro, e em sua volta aparecerá uma fosforescência verde-azulada que é a "aura".
O padrão desta aura depende do objeto e de sua natureza. A própria mão de uma pessoa pode ser apoiada neste ponto, ajustando-se P1 para que não haja perigo de uma descarga desagradável.
Entre o objeto e a placa de vidro pode ser colocado um filme fotográfico virgem para fazer o registro da aura. O tempo de exposição para cada caso deve ser obtido experimentalmente.