Quando o assunto Ataque Sônico tomou conta da imprensa em outubro de 2017, e até mesmo aparecemos em programa de TV dando entrevista sobre o ocorrido então na Embaixada Americana em Cuba, logo ficamos imaginamos se esse tipo de arma não é apenas a ponta de um iceberg num universo de terríveis armas bioeletrônicas, ou seja, envolvendo a influência direta de dispositivos eletrônicos no organismo humano. Neste artigo discutimos um pouco essa possibilidade.

Já vem de longe o conhecimento de que formas de radiação que não podem ser sentidas pelo nossos órgãos de forma intensa ou cumulativamente podem ter efeitos letais sobre nós.

A natureza nos dotou de sentidos que nos permite perceber quando alguma forma de radiação ambiente ultrapassa determinados níveis tornando-se perigosa para nossa existência.

Temos sensores de calor na pele que nos avisam (de forma dolorosa) quando tocamos num corpo quente. Temos ouvidos que nos alertam quando a intensidade de um som se torna muito grande a ponto de poder nos causar problemas e da mesma forma, nossos olhos nos avisam quando há luz em excesso, o que poderia nos causar problemas.

No entanto, não temos órgãos sensoriais que nos avisam quando o nível de radiação atômica (partículas alfa, beta ou gama), radiação eletromagnética (raios gama e X ou micro-ondas) e mesmo luz (ultravioleta, por exemplo) estão presentes num ambiente com intensidade perigosa.

Até mesmo para os sons, não temos órgãos que nos avisam quando o nível de ultrassons ou infrassons num ambiente está elevado.

Para todas essas formas de energia agressivas, só percebemos o perigo quando o dano já ocorreu.

As pesquisas mostram que, além dos danos diretos que essas formas de radiação podem causar ao organismo humano, ainda existe o adicional de que produzidas de forma controlada, podem ter ainda efeitos perigosos para a integridade do organismo.

Isso leva a possibilidade de se criarem armas terríveis cuja ação não é percebida pelas vitimas a não ser quando é tarde demais, e paara as quais a proteção é bastante difícil.

 

Armas Sônicas e Magnéticas de Baixa Frequência

Já exploramos em outro artigo (ART3903 – Ataques Sônicos) os efeitos de ondas sônicas, ultrassônicas e infrassônicas no organismo humano, apenas tratando de sua ação direta.

No entanto, isso pode ir além, e de forma muito mais perigosa.

Num artigo antigo tratamos dos efeitos que os campos de baixa frequência (MA055) podem ter sobre o organismo humano. Na ocasião mostramos que as linhas de transmissão de alta tensão criam campos magnéticos de baixas frequências que podem atuar sobre as células de nosso curso, principalmente certos íons.

Constatou-se que íons de cálcio e potássio ressoam em frequências entre 50 e 100 Hz. Isso significa que a frequência da rede de energia tem um valor perigosamente próximo a da ressonância desses íons.

Dizemos perigosamente pois, excitados, estes íons que são parte importante de nosso corpo vibram de forma anormal podendo escapar do local em que se encontra com consequências catastróficas para o organismo.

O ponto principal é a presença desses íons nas sinapses, ou seja, as conexões das células nervosas. Já até houve uma proposta feita na Europa para mudar a frequência da rede de energia, pois acreditava-se que problemas de doenças estavam ocorrendo justamente por este fato.

Nossas instalações elétricas e muitos eletrodomésticos que operam ligados à rede de energia irradiam campos de baixas frequências que podem ser perigosos para nossa saúde.

Mas, se levarmos em conta isso, pode-se pensar no uso desses campos como armas. Mais do que isso, pode-se determinar frequências de ressonância de outros íons e criar-se armas específicas para causar sua destruição no nosso corpo.

Isso será imperceptível, mas as consequências a médio prazo e dependendo da intensidade, à curto prazo serão terríveis.

Uma arma de emissão de campos ou mesmo de sons em frequências potencial perigosas teria um poder destrutivo enorme, afetando apenas as criaturas vivas.

Isso nos lembra a bomba de nêutrons que não destrói prédios ou casas, mas mata todos os seres vivos que estão em seu raio de ação.

Uma arma perigosíssima associada à ressonância pode ser baseada no que publicamos há algum tempo referente a uma descoberta anunciada numa revista Francesa.

O que se descobriu é que campos de determinadas frequências podem tornar membranas impermeáveis em permeáveis.

A pesquisa teve como ponto promissor o fato de que seria possível tornar a membrana de uma célula cancerígena permeável aos medicamentos que teriam uma ação muito maior.

A dose poderia ser reduzida em centenas de vezes, o que significaria a eliminação dos efeitos terríveis da quimioterapia.

Mas, da mesma forma, esse efeito pode ser usado como arma.

Um sinal sintonizado na frequência de ressonância de membranas de órgãos vitais poderia induzir hemorragia mortais em suas vítimas!

Não sabemos se existe alguém ou algum país trabalhando em tais armas. Este tipo de assunto não é divulgado até o momento em que sua presença ocorre em algum conflito. Terríveis, mas possíveis. Devemos pensar nas defesas.