Quando um motor de corrente contínua é desenergizado ele passa a rodar livremente só parando depois de algum tempo devido ao atrito das partes que ele movimenta.
Uma maneira de se agregar um freio a um motor é colocando em curto a bobina no momento em que ele é desligado.
O que ocorre é que ao girar o motor se comporta como um dínamo, aparecendo uma tensão entre seus terminais.
Se a bobina for curto-circuitada, a carga que ela representa fará com que o movimento encontre forte oposição, ocorrendo a frenagem.
Na figura temos um circuito é que um transistor comuta um relé que coloca em curto a bobina para se obter a frenagem.
Deve-se ter um circuito lógico que só libere a frenagem quando o motor estiver completamente desenergizado, para que não ocorra um curto no seu circuito de controle.
A contra força eletromotriz CFEM gerada quando o motor gira em aberto é usada para sua frenagem.