O detector de mentiras que apresentamos foi criado por um detetive profissional e encontrado numa publicação de 1982. Não precisamos fazer comentários, portanto, sobre sua eficiência... O princípio de funcionamento, entretanto, precisa ser explicado: baseia-se este detector, na variação da resistência da pele de um indivíduo interrogado, em função de seu estado de tensão nervosa. As pequenas variações de resistência podem ser acusadas pelo instrumento bastante sensível. Os potenciômetros P1 e P2 servem para ajustar o ponto ideal de funcionamento, de modo que as variações de resistência possam ser melhor acusadas pelo instrumento. Este instrumento deve ser um miliamperímetro sensível de 0 - 1 mA ou então um VU meter de 200 uA. A alimentação do aparelho é feita por 3 ou 4 pilhas pequenas, e os eletrodos são pequenas chapas de metal, nas quais o interrogado deve apoiar as mãos ou os dedos.