Sempre que uma nova tecnologia é anunciado logo aparecem muitas especulações sobre sua utilidade em aplicações inusitadas que vão desde a cura de doenças até a conversa com os mortos. Isso já ocorreu com o rádio que, quando foi inventado logo se discutiu sua possibilidade de uso na comunicação com os mortos. Edison foi um dos que pesquisou o assunto e depois apareceu até o ramo da ITC (Transcomunicação Instrumental) que exploramos em diversos artigos de nosso site na seção de Eletrônica Paranormal.

 

No entanto, as possibilidades não têm limites. Agora é a vez da inteligência artificial que pode oferecer algumas possibilidades interessantes de mantermos o contato com os entes queridos que já se foram.

A ideia está sendo explorada por uma agência funerária da Suécia que além de oferecer tudo que é necessário para o enterro também apresenta a possibilidade de se manter uma comunicação permanente com o defundo.

O que eles fazem é levantar o perfil o morto no Facebook e no WhatsApp e montar uma réplica computacional que possa “conversar” com quem lhe acessar.

Desta forma, o morto se tem Facebook ou Whatsapp continuará conversando com as pessoas (de modo automático) mas com um comportamento que imita perfeitamente o individuo quando era vivo, seus modos, seus gostos e até o modo de falar.

A empresa está estudando a possibilidade de usar imitadores que possam falar como o morto e assim, a comunicação será através do celular, discando um determinando número (no além...) para se manter uma conversação.

Uma série de filmes já explora o assunto com a heroína falando com seu companheiro morto para medir conselhos, usando o seu celular.

Talvez com a computação quântica possamos logo ir além e conseguir a comunicação direta, sem a necessidade de um avatar.