A notícia não é nova, circulando já há algum tempo nas mídias, mas mostra uma tendência que temos acompanhado já há muitos anos. Os motores iônicos se tornam cada vez mais potentes, encontrando aplicações práticas cada vez mais importantes na tecnologia espacial. Sabemos que motores iônicos podem alcançar velocidades muito altas no espaço, chegando a mais de 1/3 da velocidade da luz, mas sua potência é muito baixa, o que quer dizer que para chegar à velocidade máxima uma nave demoraria um tempo extremamente longo. No entanto, as tecnologias estão evoluindo e com mais potência podemos ter mais aplicações práticas atuais. A ideia dos pesquisadores que desenvolveram o novo propulso denominado H9 Muscle partiu de uma versão de 9 kW e conseguiu desenvolver 45 kW, um aumento considerável. Usando criptônio a equipe de pesquisadores da Universidade de Michigan apresentou seu trabalho na 37ª International Electric Propulsion Conferenc em Cambridge.
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https://arc.aiaa.org/doi/10.2514/6.2023-0842
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