Em 1966, Cleve Backster, um operador de polígrafos da polícia de Nova York teve a idéia de ligar o seu aparelho a uma planta. A descoberta que se seguiu foi notável: a planta apresentava reações muito semelhantes às que eram obtidas com pessoas e outros seres superiores, indicando não só a existência de um sistema sensorial avançado nos vegetais como também a existência de capacidades ainda desconhecidas, que envolviam até mesmo ciências paranormais.
O resultado das revelações de Backster assombraram o mundo, e em muitos locais foram realizados vastos programas de experiências procurando saber um pouco mais das “reações elétricas” das plantas e até hoje os resultados destas pesquisas ainda são controvertidos.
As pesquisas desenvolviam-se basicamente com a ligação de eletrodos nas folhas das plantas, obtendo-se tensões que eram registradas durante longos períodos e sob as condições mais diversas para posterior análise. Um dos efeitos das reações das plantas demonstrados publicamente envolvia justamente um conversor tensão/freqüência.
Ligado à folha de uma planta, este aparelho traduzia as reações da planta em sinais de áudio que depois de amplificados, podiam ser ouvidos num alto-falante.
Com a aproximação de objetos, toque, contato com a água a planta “mudava" de comportamento, emitindo sons que muitos até tentaram associar a “gritos”.
Para os que se interessarem mais sobre este fascinante assunto, sugerimos a leitura do livro “A Vida Secreta das Plantas", de Peter Tompkins e Christopher Bird que eventualmente pode ser encontrado em sebos.