O circuito apresentado consiste num controle PWM para motores, lâmpadas ou outras cargas resistivas. O sinal PWM é aplicado à base do transistor e a tensão máxima que desejamos na carga, ou seja, o valor dos pulsos PWM é ajustado no potenciômetro de 10 k. Na simulação pulsos da ordem de 10 V são aplicados a um motor. A forma de onda do sinal aplicado com ciclo ativo de 50% é dada no osciloscópio virtual do Multisim 11.o, onde foi feita a simulação. Com o LM117 a corrente máxima é da ordem de 1,2 A, mas podemos usar o LM350 para uma corrente máxima de 3 A. Nos dois casos, o circuito integrado deve ser montado em dissipador de calor. A tensão de entrada deve ficar pelo menos 2 V acima da tensão desejada na carga. Para motores é conveniente ligar um diodo em paralelo para evitar pulsos de retorno no circuito integrado.

 

PWM de potência.
PWM de potência.

 

Damos abaixo uma sugestão de placa de circuito impresso para a montagem do circuito.

 

Sugestão de placa do PWM de potência.
Sugestão de placa do PWM de potência.

 

Na simulação observamos que os pulsos não variam de 0 V até a tensão ajustada, mas sim partem de 1,25 V. Esta é a tensão de referência do zener interno do circuito integrado. A velocidade do motor ou a potência aplicada à carga são ajustadas pelo ciclo ativo do sinal de controle, no caso, produzido por um gerador de funções com uma frequência de 1 kHz. O circuito tem entrada compatível com lógica TTL e CMOS.

 

Análise do PWM de potência no osciloscópio.
Análise do PWM de potência no osciloscópio.

 

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