Escrito por: Newton C. Braga

Já falamos em outros artigos nossos da possibilidade de se estimular certas regiões do cérebro de modo a nos levar a um estado de superconsciência, fato descoberto por pesquisadores (MA105)

Agora, podemos ir ainda um pouco além, com a possibilidade de em futuro não muito distantes termos super-humanos com capacidades nunca antes imaginadas numa pessoa comum, e que eram apenas encontradas em gênios ou superdotados, muito raros.

O que se descobriu é que diferentemente do que se pensava, a inteligência das pessoas depende de fatores genéticos . O que se descobriu é que o denominado Efeito Wilson que afirma que os fatores genéticos influem na inteligência apenas 20% na infância, crescendo até um pico de 80% com a idade em torno de 20 anos.

Segundo estudos de pesquisadores da Universidade de Amsterdam a presença de genes que influem na inteligência tem um papel muito mais importante do que se acreditava antes.

De fato, de 12 genes associados à inteligência, os pesquisadores detectaram mais 40 deles, elevando assim o número de genes responsáveis pela nossa inteligência a 52.

Os pesquisadores trabalharam com a medida de um fator denominado “fator g” que é considerado um dos meios mais eficientes de se estudar a inteligência atualmente.

Acreditamos que o desenvolvimento da engenharia genética, no futuro a manipulação desses genes pode levar a criação de super-humanos, e além disso temos a possibilidade de se elevar a capacidade dos cérebros das pessoas ainda mais através de recursos eletrônicos como já tratamos em nosso artigo citado no início.

Rumo a uma super-humanidade.